A Sony entrou oficialmente com um processo contra o grupo de hackers
chamado fail0verflow que descobriu e divulgou uma forma de desbloquear o
console PlayStation 3, permitindo rodar games baixados ilegalmente da
internet ou outros tipos de programas e aplicações.
A empresa, além de tentar restringir o acesso dos hackers aos consoles e
impedir que trabalhem em programas não-oficiais, pede a prisão de todos
os envolvidos no desbloqueio, incluindo George “GeoHot” Hotz, que
disponibilizou na internet ferramentas capazes de assinar digitalmente
softwares caseiros (homebrews) para rodar no Playstation 3. Ele disponibilizou também um software capaz de desbloquear PS3s com o firmware 3.55,
no qual podem rodar os softwares assinados com suas ferramentas. A
presença da assinatura faz o console pensar que o programa foi
autorizado pela Sony, da mesma forma que uma assinatura manuscrita
autentica um cheque ou contrato.
GeoHot” é conhecido por ter hackeado o iPhone e por ter criado um hack
para o PS3 no início de 2010. Como medida preventiva, a Sony retirou a
função “OtherOS”, que permitia o desbloqueio do console com a técnica de
Hotz.
O processo da Sony alega que a divulgação da “rootkey” do sistema feita
por Hotz violam a Lei dos Direitos Autorais do Milênio Digital (DMCA,
em inglês) e a Lei de Abuso e Fraude de Computadores, (tradução de
Computer Fraud and Abuse Act), o que abriria o PlayStation 3 à
pirataria. A companhia pede, também, a apreensão de de computadores,
discos rígidos,discos CD-ROMs e DVDs e pendrives que contenham os
programas de desbloqueio.
A empresa confirmou a abertura do processo e o pedido de prisão à
GeoHot, mas representantes disseram que não comentarão o caso.
chamado fail0verflow que descobriu e divulgou uma forma de desbloquear o
console PlayStation 3, permitindo rodar games baixados ilegalmente da
internet ou outros tipos de programas e aplicações.
A empresa, além de tentar restringir o acesso dos hackers aos consoles e
impedir que trabalhem em programas não-oficiais, pede a prisão de todos
os envolvidos no desbloqueio, incluindo George “GeoHot” Hotz, que
disponibilizou na internet ferramentas capazes de assinar digitalmente
softwares caseiros (homebrews) para rodar no Playstation 3. Ele disponibilizou também um software capaz de desbloquear PS3s com o firmware 3.55,
no qual podem rodar os softwares assinados com suas ferramentas. A
presença da assinatura faz o console pensar que o programa foi
autorizado pela Sony, da mesma forma que uma assinatura manuscrita
autentica um cheque ou contrato.
GeoHot” é conhecido por ter hackeado o iPhone e por ter criado um hack
para o PS3 no início de 2010. Como medida preventiva, a Sony retirou a
função “OtherOS”, que permitia o desbloqueio do console com a técnica de
Hotz.
O processo da Sony alega que a divulgação da “rootkey” do sistema feita
por Hotz violam a Lei dos Direitos Autorais do Milênio Digital (DMCA,
em inglês) e a Lei de Abuso e Fraude de Computadores, (tradução de
Computer Fraud and Abuse Act), o que abriria o PlayStation 3 à
pirataria. A companhia pede, também, a apreensão de de computadores,
discos rígidos,discos CD-ROMs e DVDs e pendrives que contenham os
programas de desbloqueio.
A empresa confirmou a abertura do processo e o pedido de prisão à
GeoHot, mas representantes disseram que não comentarão o caso.